Ao longo da história, muitos questionaram a autenticidade da Bíblia, alegando que o texto foi alterado, distorcido ou manipulado ao longo dos séculos.
Mas será que essas afirmações têm fundamento? Para responder a essa pergunta, é essencial entender como as Escrituras foram preservadas e transmitidas.
A Bíblia é o livro mais estudado, traduzido e documentado da história. Os manuscritos do Antigo Testamento foram cuidadosamente copiados pelos escribas judeus, que seguiam padrões rigorosos para garantir a precisão do texto.
No Novo Testamento, encontramos milhares de manuscritos antigos, alguns datados de poucas décadas após os eventos registrados, permitindo uma reconstrução fiel dos escritos originais.
O argumento de que a Bíblia foi alterada muitas vezes se baseia na existência de diferentes traduções.
No entanto, as traduções não mudam o significado essencial do texto, pois são feitas a partir dos manuscritos mais antigos disponíveis.
Erros de copistas podem ter ocorrido ao longo do tempo, mas a grande quantidade de manuscritos existentes permite comparações que corrigem variações e garantem a confiabilidade do texto bíblico.
Além disso, Jesus afirmou que “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” Mateus 24:35.
A própria Bíblia declara que foi inspirada por Deus em 2 Timóteo 3:16 e que Ele preservaria Sua Palavra: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça.”
Mesmo com perseguições, tentativas de destruição e críticas, as Escrituras permaneceram inalteradas em sua mensagem central: a redenção em Cristo Jesus.
Diante das evidências históricas e da fidelidade do texto, a verdadeira questão não é se a Bíblia foi corrompida, mas se estamos dispostos a aceitá-la como autoridade em nossas vidas.
Se Deus prometeu preservar Sua Palavra, será que não deveríamos confiar nela?
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